Decisão - se o Estado me vai comer parte do meu ordenado, eu vou deixar de dar horas extra do meu rico tempo de borla ao Estado; para o ano, vou deixar de ser burra.
(Eu sei que a situação é má, que apertar o cinto é necessário, etc, etc. Aceito o corte no meu salário, apesar de, se continuasse a ser só eu a sustentar a casa, isso me ir fazer muita diferença. Mas gostava de saber que iam acabar as empresas públicas sorvedouros de dinheiros e empregadoras de boys; que ia haver um efectivo controlo das despesas; que as mordomias à conta do Estado acabavam; e assim mais umas coisitas. Além disso, não tenho a menor confiança no governo mentiroso que nos desgoverna.)
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