É o que eu me sinto por estes dias. Não super-mulher, mas hiper-mulher. Capaz de chegar a tudo, de ser mãe, enfermeira, motorista, psicóloga, tratadora de cão, dona de casa, profissional cheia de trabalhos para fazer. Quando o pé torcido do meu marido ficar bom, a minha filha se adaptar à nova fase escolar e a vida voltar ao normal, acho que devia ficar de baixa para tratar de mim... Mas, como além de hiper-mulher sou hiper-burra, vou é continuar na minha infindável corrida de obstáculos, pela qual devo ganhar uma medalha de cortiça...
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