O Daniel de Oliveira de barba parece o capitão Haddock. Só lhe falta o cachimbo e o boné de marinheiro.
domingo, fevereiro 20, 2011
sábado, fevereiro 19, 2011
Tarde pacífica
Sozinha em casa. O L. saiu, a miúda está com uma amiga. Ponho mails em ordem, olhando pelo canto do olho o "Orgulho e Preconceito" que está a dar na tv. Ao meu lado, no sofá, sobre a manta, dorme um cãozinho castanho e peludo, respirando serenamente. Lá fora chove. Sinto-me tranquila, neste sossego caseiro. Só queria pôr sobre as pernas a manta que o meu companheiro ocupa - vou ter de ir buscar outra para ficar quentinha e ainda mais confortável.
Preciso de dias assim, pacíficos, sossegados.
terça-feira, fevereiro 15, 2011
segunda-feira, fevereiro 14, 2011
terça-feira, fevereiro 01, 2011
Quando um filho recém-nascido nos agarra um dedo...
... agarra-nos, por inteiro, para sempre. É assim que estou há 16 anos - presa, desde que a minha filha querida agarrou, pela primeira vez, um dedo meu com a sua pequenina mão. Uma mão de longos dedos, anunciando a mão esguia e comprida que hoje tem. Uma mão que nunca mais me largou, e que eu nunca mais larguei. E que espero poder continuar a agarrar durante muitos e muitos anos, tantos quantos a vida me conceda.
Dezasseis anos - tantos! Como é que passou tanto tempo, se me parece que foi ainda ontem que pela primeira vez a vi, tão pequenina? Para onde foi a minha menininha trapalhona a falar, que dizia "folhulha" e "consego" e chamava ao leite "mumu"? Onde páram os tempos de ler histórias para adormecer, de brincar com bonecas e de dar aulas a todos os seus brinquedos?
Em vez de uma menina pequena, tenho agora uma mulherzinha, digna do meu orgulho e da minha confiança. Tenho saudades desses outros tempos - mas por nada do mundo trocava estes de agora. Que são tempos de cumplicidade, de companheirismo, e sempre, sempre, de carradas de mimos. Quem disse que não é divertido ter uma filha adolescente? É, sim.
Em vez de uma menina pequena, tenho agora uma mulherzinha, digna do meu orgulho e da minha confiança. Tenho saudades desses outros tempos - mas por nada do mundo trocava estes de agora. Que são tempos de cumplicidade, de companheirismo, e sempre, sempre, de carradas de mimos. Quem disse que não é divertido ter uma filha adolescente? É, sim.
Muitos parabéns, meu amor. Mil beijos da Mãe (que logo, logo chega a casa e prepara a tua comida predilecta, mais o bolo preferido em torno do qual todos te desejaremos felicidades, para este e todos os teus outros aniversário, muitos e felizes, assim o espero e desejo como nada mais desejo na vida).
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