Já ouviram falar de Stieg Larsson e do Millenium (que não é um banco, mas uma revista)? Têm informações na Biblioteca de Babel e no Ciberescritas. Foi por aí que eu fiquei com vontade de conhecer a obra de Larsson, cuja história, aliás, seria digna de uma personagem destes livros. Comprei Os homens que odeiam as mulheres na segunda-feira à tarde, não sosseguei antes de chegar ao fim das suas cerca de 500 páginas, e ainda estou meio mergulhada na história e a pensar no Mikael e na Lisbeth, os pouco convencionais heróis do livro.
Só não percebi porque é que mudaram o título na edição portuguesa, não lhe tendo chamado A rapariga com a tatuagem de dragão; por muito que o nome que lhe foi dado faça sentido face ao conteúdo da obra.
Agora, o problema vai ser manter-me longe de livrarias para não ceder à enorme tentação de comprar o segundo volume... O terceiro só sai para o Verão.
Só não percebi porque é que mudaram o título na edição portuguesa, não lhe tendo chamado A rapariga com a tatuagem de dragão; por muito que o nome que lhe foi dado faça sentido face ao conteúdo da obra.
Agora, o problema vai ser manter-me longe de livrarias para não ceder à enorme tentação de comprar o segundo volume... O terceiro só sai para o Verão.
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