Sobre outra questão que se quer discutir e, assim, fazer esquecer o desemprego crescente, a falta de soluções para a crise, etc, etc: a eutanásia. O que eu penso é exactamente o que escreve o Vasco Campilho no 31 da Armada. Vão lê-lo lá, vale a pena; e leiam já agora outros posts, do João Moreira Pinto, partindo do caso de Eluana (linko o primeiro, os outros vêm a seguir a este).
Acrescento: não levei a minha mãe para morrer uns dias mais tarde, mas inevitavelmente, nas urgências do hospital; morreu na sua cama, nos meus braços. O mesmo fez ela, anos antes, com a minha avó, que faleceu ao lado dos que amava. Tratadas ambas, é claro, com tudo o que era possível levar a casa, transformando-a numa espécie de unidade de cuidados intensivos que minorassem a sua agonia, mas não procurando prolongar-lhes a vida para além de tudo o que era razoável, porque estavam em estado terminal.
Mas isso não é eutanásia; e eu sou contra a eutanásia.
E pronto, terminam aqui as minhas declarações políticas e sobre temas fracturantes dos próximos meses.
Acrescento: não levei a minha mãe para morrer uns dias mais tarde, mas inevitavelmente, nas urgências do hospital; morreu na sua cama, nos meus braços. O mesmo fez ela, anos antes, com a minha avó, que faleceu ao lado dos que amava. Tratadas ambas, é claro, com tudo o que era possível levar a casa, transformando-a numa espécie de unidade de cuidados intensivos que minorassem a sua agonia, mas não procurando prolongar-lhes a vida para além de tudo o que era razoável, porque estavam em estado terminal.
Mas isso não é eutanásia; e eu sou contra a eutanásia.
E pronto, terminam aqui as minhas declarações políticas e sobre temas fracturantes dos próximos meses.
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