(foto daqui)
Um dia, talvez venha a perceber porque é que há tantas cabras e cabrões neste mundo. No caso, em especial, no mundo académico, que parece concentrar uma percentagem mais elevada do que o normal desses ditos cujos que só parecem estar satisfeitos quando passam rasteiras, atropelam ou sacaneiam os outros.
Claro que uma teoria sobre o assunto já tenho: frustrações e invejas. Frustrações de quem não vive para mais nada, e muitas frustrações de cama. Invejas da inteligência e do sucesso alheio. Gente mal f..., pois claro, e que se consola tentando f... os outros. Gente mal formada, também, que se deixa cegar pelo seu estatuto de Senhor-Professor-Doutor-com-todas-as-letras, como se o título académico transformasse qualquer pessoa num ser superior. A superioridade que todos devíamos almejar é a bondade, a generosidade, a disponibilidade para os outros. Não a sobranceria, o olhar de alto, o exigir vassalagens, o achar-se melhor do que os outros. Um doutoramento faz muita coisa, mas não torna ninguém melhor; no entanto, parece conseguir tornar várias pessoas piores.
Cabras e cabrões - há-os em demasia no nosso mundo académico. Esperemos que se vão matando uns aos outros, com o veneno da sua própria peçonha. Metem-me nojo.
Cabras e cabrões - há-os em demasia no nosso mundo académico. Esperemos que se vão matando uns aos outros, com o veneno da sua própria peçonha. Metem-me nojo.
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